Thaís Teodoro

Seja bem vindo ao meu blog! Escrever é parte da história, é ser quem você é.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Eu escolhi ser...


Durante todo esse tempo eu posto coisas que não são tão pessoais, para que mais gente se identifique ou até goste do que eu senti ao desabafar por aqui, mas recentemente, algo me fez ir além e escrever uma coisa extremamente pessoal, a decisão que fiz, a profissão que escolhi seguir, a carreira que tomei e que vou conseguir me tornar com felicidade. Com todas aquelas confusões, hormônios e decisões difíceis, eu escolhi ser Relações Públicas. E sempre que eu digo que faço Comunicação Social com foco em Relações Públicas todo mundo me fala: “É tipo jornalismo né?” Não, não é tipo Jornalismo.

O profissional dessa área tem como objetivo formar opiniões, mudar ideias a respeito de imagens, e mais do que isso, deixar o cliente disponível da forma como ele quer para o seu público. Nós lidamos com a imagem, com aquilo que o nosso cliente é e com o que ele deseja ser. Eu sempre tive medo de como iria encarar esse novo desafio, a possibilidade de não ser aquilo que eu queria desde o início, mas recentemente aprendi que devo jogar pra lá essa coisa de ser o patinho feio da comunicação. Um grande cara ensinou que o mundo ta cheio de mimimi e que isso não faz diferença mais, que o que mundo pede no momento é um “Fazedor”. Falar é tão fácil, porque não por em prática tudo aquilo que você deseja? É nessa hora que o medo não deve fazer parte da sua vida, se for pra acharem ridículo aquilo, que achem, se essa é a sua vontade, se isso te satisfaz, mete a cara e faz!

O verdadeiro Relações Públicas não se torna na faculdade, muito menos vai descobrir a sua vocação quando estiver no palco pra pegar seu diploma, é algo que você nota ao longo do tempo, organizar eventos, gostar das mídias sociais além do que se era esperado. São nessas pequenas coisas que vem a luz mágica de ser um RP. Confesso que não é fácil lidar com as dificuldades, não foi uma nem duas vezes que já pensei se era realmente o que eu queria, era realmente meu caminho, mas cara, eu descobri como amo essa profissão, como amo tentar chegar a ser isso, pra dar orgulho a mim mesmo e a quem acreditou em mim.

Tenho orgulho de dizer que apareceu alguém que pudesse abrir os meus olhos, e fazer com que eu enxergasse o quão bom é aquilo que eu to fazendo, como eu to num lugar privilegiado. E sei que o que pode faltar algumas vezes para que eu me sinta completa dentro dessa bagunça entre amor e ódio que se tornou relações públicas na minha vida é me dedicar mais a um lado só, é focar no meu amor mais do que no ódio, é me esforçar pra ter aquele diferencial, me esforçar pra não ser aquela que fica de mimimi sentada no sofá, mas aquela que diz que quer e que levanta pra dar a cara à tapa. Eu quero ser a Relações Públicas que todo mundo precisa. Obrigada Guilherme Alf, por me mostrar como é gratificante fazer o que a gente ama.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Be happy, only!


Se tivesse uma hora pra eu descrever como me sinto perfeitamente nas minhas palavras seria agora, acho que nunca tive tanta clareza quanto aos meus objetivos, mas vamos com calma que isso é teoria. Como já aceitei que sou desorganizada, em tudo com relação a minha vida, resolvi esconder tudo embaixo do tapete, afinal, a poeira só sobe de novo na hora da faxina e aí a gente resolve direitinho, ou esconde mais uma vez. Eu descobri uma coisa linda, boa e que te deixa radiante e que não deve depender de nada nem ninguém, essa coisa pequena mas que vale ouro se chama FELICIDADE, e talvez ela tenha chegado meio que de surpresa batendo na minha porta.

Nunca fui de ficar emburrada pensando porque nada se encaminhava do jeito que eu queria, eu apenas sorria e continuava, mas hoje eu vi que pra sorrir de verdade, mostrar a beleza e o charme de ser feliz só depende das ideias que eu resolvo seguir ou de quem eu coloco e tiro da minha vida. O amor próprio te faz seguir em frente, e ser mais do que um sorriso, te faz completa e realmente feliz. Não é papo de tia velha que ficou pra titia, não é. É papo de quem aprendeu que ninguém nunca vai me querer feliz como eu me quero.

Se o preço pra ser feliz do meu jeitinho é esconder tudo debaixo do tapete e convidar os amigos pra esquecer tudo isso do nosso jeito é isso que eu quero pagar, é assim que eu quero viver. Porque melhor do que estar com quem a gente gosta é estar com quem gosta da gente e faz algo por isso.

Aprendi também a parar de ser disponível demais, as pessoas não aprenderam a valorizar isso, talvez um dia vejam que quem ta ali é mais importante do quem um dia te deu as costas e que isso vale mais do que qualquer mágoa boba. A vida sempre te deu mais do que raiva, amargura e ódio. Ela te da uma chance de perdoar e seguir em frente, de simplesmente ser feliz sem essa loucura de se importar com quem já ta em outra vida, se liga, ninguém nasceu pra ser estepe e capacho do outro não.

Hoje eu simplesmente acordei com a vontade de curtir essa nova chance, se a vida me mostrou como ela quer que eu seja pra que jogar isso fora? Gente, não é todo dia que você tem a oportunidade de ser alguém diferente, e se o preço for esquecer tudo que me atrasa, já nem lembro mais do que falei! Mas como disse, tudo isso é a minha teoria, mas a prática já ta pronta pra ser posta em ação, e mais do que isso, ser demonstrada pra todo mundo, e que percebam que ser feliz vale mais do que qualquer outra possibilidade de ser.